Como INVESTIR pra DIVERSIFICAR seus investimentos da forma CORRETA!

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1. Diversificar com pouco dinheiro faz sentido?
2. Quando é o momento para começar a diversificar?
3. Aprendendo o jeito certo de diversificar.

Vamos direto para o passo número 1:
Diversificar com pouco dinheiro faz sentido?

O primeiro passo, na realidade, é um passo de esclarecimento.

Isso porque nós temos que entender o contexto:

Ainda que melhorando, o nosso país é um país do qual a maioria das pessoas investem na caderneta de poupança.

Agora, quando uma pessoa entende que a poupança é uma péssima opção e retira o seu dinheiro de lá para investir em outras aplicações por meio uma corretora, esse investidor ainda pode ter muito medo do que vai acontecer com o dinheiro dele. Ele ainda não sabe muito bem se corretoras são confiáveis, ou quais investimentos seguros existem.

Por conta desse fator de insegurança, a primeira coisa que vem a mente é: “preciso diminuir o risco que eu vou ter ao aplicar”.

Aí, mesmo investindo apenas 500 reais por mês, acaba surgindo ideias de, por exemplo, colocar 50% no tesouro selic, e os outros 50% em uma previdência.

Só que isso é um erro.

Primeiro que investimentos assim, que são mais indicados para pessoas com pouco dinheiro, normalmente já tem um risco muito baixo. O próprio Tesouro Selic, que é o investimento mais seguro do país, é um exemplo.

Então, na realidade a ideia é que você concentre esse dinheiro em uma aplicação só e foque em objetivos, principalmente os de curto prazo, como o fundo de emergência. Depois do fundo de emergência, ai a necessidade se torna focar nos de longo prazo.

Então, se você tem 500 reais pra investir, a ideia é que você pegue esses 500 reais e comece a constituir o seu fundo de emergência em um investimento só, por exemplo o Tesouro Selic, o investimento mais seguro do país.

Não há um real sentido de você diversificar sendo que a sua carteira de investimento, em teoria, já deveria ter um risco baixíssimo.

E se você tem pouco dinheiro pra investir hoje, e já tá indo direto pra investimentos com risco… bom, aí você já está começando errado.

Lembrem-se primos: antes de diversificar, vocês precisam acumular patrimônio e definir uma estrutura inteligente de carteira de investimentos, com pelo menos uma segurança de curto prazo formada.

Mas se o momento para começar a diversificar já não é com pouco dinheiro, quando, então, é o momento certo para se pensar em diversificar?

Ai vamos ao segundo passo:
Quando é o momento para começar a diversificar?

Essa é uma pergunta pertinente.

Isso porque não tem um valor “exato” pra você começar a diversificar. Não é como se fosse uma fórmula definida.

Claro, tem gente que acaba usando como referencial o valor de R$250 mil, que é o valor máximo que o FGC garante. Aí a partir disso a pessoa acaba escolhendo um investimento de outra instituição pra continuar mantendo a garantia do FGC.

Não acho que isso está de todo errado. Mas eu acho que existe uma forma melhor de diversificar.

Mesmo que no caso da renda fixa exista ali a garantia do FGC, o ideal também é que nós, ainda mais agora com juros baixos, não fiquemos dependendo só da renda fixa pra ter rendimento, além de que isso não é diversificar.

Só que isso não dá pra fazer enquanto não temos aquela estrutura de investimentos, com fundo de emergência, formada. Por isso, o grande momento aqui pra começar a diversificar é o momento em que completamos o nosso fundo de emergência.

E é ai que entramos no terceiro passo:
Aprendendo o jeito certo de diversificar

Para aprendermos o jeito certo de diversificar, precisamos estar atentos a 2 coisas principais:

1. Pulverização de capital;

2. Correlação dos ativos.

A pulverização é o que acontece com a nossa carteira quando nós diversificamos demais. Ou seja, quando escolhemos um monte de ativos só porque, na nossa cabeça, escolher diversos ativos diferentes está diminuindo o nosso risco.

De fato, pode até ser que está. Mas o custo disso é que, conforme o número de investimentos aumenta, nós passamos a ter menos controle dos nossos investimentos, o processo de decisão começa a ficar mais complexo, e, por consequência, a carteira fica ineficiente.

Há muitos casos, inclusive, que não faz nem sentido em fundamento que você mantenha algumas posições em investimento, mas o faz com a ideia de que tá diminuindo o risco. Por isso a diversificação deve existir, mas de uma forma da qual você ainda deixe a sua carteira simples. É investir em poucos ativos, mas ativos dos quais você tenha feito uma análise antes e decidido que valia a pena.

Agora, o segundo ponto ajuda no processo decisório pra escolher os ativos.

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