COMO JOÃO AMOEDO CONSEGUIU R$425 MILHÕES DE REAIS?

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Sabe o que as Ilhas Marshall, o Palau e o Kiribati têm em comum?

Um PIB menor do que o patrimônio do João Amoêdo.

Não é como se esses países fossem um Estados Unidos da vida também, mas vemos que quase meio bilhão de reais já é algo digno de te colocar acima de alguns países ao redor do mundo.

Mas a pergunta que fica, é: como o Amoêdo conseguiu, de fato, chegar até lá? Será que os seus 51% de patrimônio em investimentos de renda fixa o levaram até lá, ou foi algo além disso?

Bom, sem ele aqui não dá pra dizer com 100% de precisão, até porque a sua única declaração como candidato não foi uma declaração das mais detalhadas do mundo.

De qualquer forma, isso não quer dizer que não podemos supor algumas coisas.

Primeiro, é claro, para nós supormos qualquer coisa referente a ele, temos que entender toda a trajetória dele PROFISSIONAL, e não política.

Vamos lá:

João Amoêdo começou sua carreira profissional como trainee no Citibank. Acabou passando em um processo seletivo para trabalhar fora do país, passou, e quando já estava como gerente do Citi, aceitou uma oferta para trabalhar no BBA logo no começo do seu desenvolvimento, em 1988.
Podemos dizer que é aqui que, potencialmente, o seu patrimônio começa a crescer.

Amoêdo chegou a se tornar diretor executivo do BBA, mas em 1999 assumiu a gestão da financeira do grupo BBA, a chamada Finaustria. Até ai, ele não tinha boas notícias: além de deixar o cargo de diretor executivo, a Finaustria era uma financeira deficitária.

A boa notícia era: uma parte do acordo para ele gerir a Finaustria, aparentemente, deu a ele uma possibilidade de ter ações da empresa. Segundo o que eu encontrei de informação sobre ele, ele chegou a ter, nessa época, 23% da Finaustria. Não dá para confirmar com precisão, mas é muito importante que tenhamos esse número em mente.

Até porque, veja: nenhum rico fica realmente rico sem um momento porrada.

E, no caso do Amoêdo, é bem provável que o momento porrada dele aconteceu justamente quando a Finaustria, junto com o BBA, foi vendida ao Itaú.

Mas só para entendermos melhor: Em 2002, a Finaustria, que até então tinha a gestão do Amoêdo, foi vendida por 3 vezes o seu valor patrimonial, totalizando um valor de R$650 milhões de reais. Se considerarmos que existe a possibilidade do Amoêdo ter 23% da Finaustria no seu nome, já estamos falando que existe a possibilidade do Amoêdo ter saído dessa venda com um total de R$149.500 milhões de reais no bolso.

Porém, é importante citar que a venda do BBA como um todo só teve um sexto da transação, algo aproximado de R$550 milhões, pago em dinheiro. Existe uma possibilidade aqui também do Amoêdo ter recebido esse dinheiro, caso ele tivesse esses 23% da Finaustria, não em dinheiro vivo, mas em ações do banco Itaú.

E é aqui que as coisas começam a ficar legais, e até um pouco preocupantes pro Amoêdo.

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